Elis Regina e Tom Jobim
Bossa Nova • 1974
Em várias faixas Elis canta só. Do suingue de "Só tinha de ser com você", "Brigas nunca mais", às dramatizações de "Modinha", "Pois é", "Retrato em branco e preto" e "Por toda a minha vida". Em "Soneto da separação", na voz e piano de "Inútil paisagem" e, principalmente, em "Corcovado", as duas vozes voltam a convergir, num contraponto de sumidades. Tom, o maestro, e Elis, a voz-orquestra.